quarta-feira, maio 17, 2017
“Rei Arthur: A Lenda da Espada” (King Arthur: Legend of the Sword)
Dirigido pelo ex-marido de Madonna, o cineasta inglês Guy Ritchie, “Rei Arthur: A Lenda da Espada” (King Arthur: Legend of the Sword), traz elementos da filmografia do cineasta, como os flash-backs e os lances explicativos da trama. Mas também tenta se aproximar de obras fantásticas como “O Senhor dos Anéis” e “Game of Thrones” com seus dragões, magos e batalhas grandiosas.
A vida do Rei Arthur ganha elementos mágicos. Tudo começando com uma batalha entre a Inglaterra e magos que desejam destituir o rei Uther (Eric Bana), pai de Arthur. Ele não sabe, mas foi traído pelo irmão Vortigen (Jude Law), que acaba assumindo o trono. O menino Arthur foge e se esconde pelas ruas de Londinium, onde é protegido por prostitutas. Anos depois, já adulto e com a cara de Charlie Hunnam, de “A Colina Escarlate”, Arthur, um malandro das ruas, surge para resgatar a mágica espada Escalibur, sendo o único homem a conseguir tirá-la de uma rocha, e reunir um grupo de rebeldes para tentar tirar Vortigen do comando do reino.
O filme tem qualidades, mas também exagera um pouco abusando de momentos mágicos, tirando muito os pés do chão. Por vezes parece uma obra de Guy Ritchie, por outras parece um trabalho de diretores moderninhos, que gostam de efeitos especiais exagerados. E também dá sinal de que deverá haver sequências, com o surgimento dos Cavaleiros da Távola Redonda.
Duração: 2h06min
Cotação: bom
Chico Izidro
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