sexta-feira, janeiro 26, 2018

“Viva — A Vida é Uma Festa” (Coco)



Ambientado em uma cidadezinha do México, durante as celebrações do tradicional Dia dos Mortos, “Viva — A Vida é Uma Festa” (Coco), de Lee Unkrich e Adrian Molina traz de novo o espírito da originalidade dos filmes da Pixar.

A trama mostra o pequeno Miguel, que tem o sonho de se tornar um músico famoso como seu ídolo maior, Ernesto de la Cruz. Acontece que sua família de sapateiros simplesmente abomina músicos por conta de um incidente do passado - o avô abandonou a casa para viver de música, e ela acabou excluída da vida de todos.

Teimoso e querendo mostrar que possui talento, Miguel acaba brigando com sua família em pleno “Dia de los Muertos” e vai parar na Terra dos Mortos. Lá ele se depara com Hector, que em vida era músico e tenta não ser esquecido pelos vivos, e assim, não ter sua existência apagada. Os dois se unirão para mostrar a importância da música em suas vidas, além de depararem com um perigoso vilão.

“Viva — A Vida é Uma Festa” tem como parte importante da narrativa a trilha sonora, que funciona muito bem, desde as canções (com especial destaque para “Lembre de Mim”) até a trilha instrumental de Michael Giacchino (“Jurassic World”). A história tem um ritmo acelerado, e com o tema morte lidado com delicadeza e sensibilidade para não ou assustar as crianças. Ah, o nome original do filme Coco é de um personagem que vai mostrar sua importância quase no final. Divertido.

Duração: 1h45min

Cotação: bom
Chico Izidro

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