sexta-feira, junho 14, 2019
"MIB: Homens de Preto - Internacional" (Men in Black: International)
A franquia estreou causando furor em 1997, dirigida por Barry Sonnenfeld e que trazia Will Smith como um esforçado policial de Nova Iorque recrutado por Tommy Lee Jones para fazer parte de uma divisão secreta de controle e investigação de alienígenas.
Agora, 22 anos depois, em "MIB: Homens de Preto - Internacional" (Men in Black: International), a personagem de Tessa Thompsom, Molly, questiona porque Men in Black e não Women in Black. "Eu já falei a eles sobre isso", diz a sua chefe, Agente O, vivida por Emma Thompson (nenhum parentesco entre elas). São outros tempos e as mulheres ganham mais espaço e importância.
Tanto que Molly não é recrutada, ela busca seu espaço, hackeando um sistema da NASA e seguindo um objeto não identificado que acaba de cair na terra. Assim, descobre o QG dos Homens de Preto. E garante: este é meu mundo, isso que eu quero fazer. Deste modo, ela vcira estagiária e é enviada para Londres, onde conhece o Agente H (Chris Hemsworth), famoso pela resolução de um caso difícil ao lado do seu parceiro, o Agente T, interpretado por Liam Neeson.
E M. e H. terão que investigar um possível traidor infiltrado nos MIB, suspeita reforçada após o assassinato de um alienígena que vive na Terra sob a proteção da organização, e que possui um objetivo que pode acabar com o mundo. A química de Tessa e Hemsworth, que já haviam trabalhado juntos em “Thor: Ragnarok” funciona muito bem, e não rola o que poderia ser fatal para a trama - um romance forçado entre eles. A dupla é ajudada pelo pequeno alienígena Pawny - que lembra muito o boneco do guaraná Dolly, e que tem tiradas muito engraçadas, as melhores do filme.
“MIB Internacional” não é um baita filme, mas é garantia de diversão e algumas boas risadas.
Duração: 1h55
Cotação: bom
Chico Izidro
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