quarta-feira, fevereiro 01, 2012
L’Apollonide – Os Amores da Casa de Tolerância
Mulheres bonitas num ambiente fechado, claustrofóbico. O clima pode ficar tenso, com fofocas, intrigas, tentativas de rasteira. Vide o bordel visto em Bruna Surfistinha. Tudo bem, pode ser um pensamento machista. Mas em L’Apollonide – Os Amores da Casa de Tolerância, de Bertrand Bonello, é mostrada a vida de prostitutas em um bordel no final do Século XX. O local está para fechar, mas enquanto o tal dia não chega, as meninas recebem seus clientes, todos senhores "respeitáveis" da alta sociedade francesa da época.
E elas sonham em sair do bordel, daquela vida. Em casar com um daqueles cavalheiros. São mulheres bonitas, carentes e esperançosas. L’Apollonide – Os Amores da Casa de Tolerância é passado, 95% dele, dentro do bordel. Imagens sombrias, ambiente sufocante. E reconstituição primorosa de época. O problema, no entanto, apesar do assunto interessante, torna-se cansativo, pois repete-se em longos bate papos e digressões das prostitutas.
Cotação: regular
Chico Izidro
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