Mila Kunis nasceu na Ucrânia e imigrou com a família para os Estados Unidos aos sete anos de idade, onde obteve o sucesso em Hollywood. Sua trajetória é quase semelhante ao personagem que interpreta em "O Destino de Júpiter", direção de Andy e Lana Wachowski (de Matrix). No filme, Kunis é Júpiter, cuja mãe ao ficar viúva, deixou a Rússia e partiu para os Estados Unidos, onde se instalou em Chicago.
Lá, as duas trabalham como faxineiras para sobreviver. E Júpiter sempre reclama: "eu odeio a minha vida". E ela vai se transformar quando surge o militar meio-homem, meio-lobo Caine (Channing Tatum). Sua missão é proteger Júpiter, pois a garota pertence a uma linhagem nobre e está destinada a ser a rainha do universo. Só que outros seres, liderados pelo lorde Balem (Eddie Redmayne, péssimo) não estão nenhum pouco satisfeitos em ter de entregar o poder para Júpiter, e tentam eliminá-la.
"O Destino de Júpiter" se transforma numa salada de ficção científica, que tenta misturar outras referências, como "Star Wars", "Matrix", "Star Trek" e "O Quinto Elemento". Muita correria, perseguições, explosões, que em determinado momento passam do limite, cansando a paciência do espectador. Não acrescentam nada. Desperdício total de efeitos especiais.
Cotação: ruim
Chico Izidro
quinta-feira, fevereiro 05, 2015
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