Sou fã de carteirinha de Woody Allen e sempre escrevo isso. Em Scoop (gíria para furo jornalístico), o cineasta nova-iorquino volta ao filão policial já explorado em Match Point e Assassinato em Manhatan. E com ele você ama ou odeia. Não tem meio-termo. Aqui de novo ele acerta na simplicidade, nos diálogos afiados e vai direto ao ponto. O filme é curtinho, enxuto.
Scarlett Johansson (thank you God!), a paixão do momento de Allen, aqui esbanjando beleja e aqueles lábios...é Sondra, uma jovem estudante de jornalismo, que recebe a visita de um espírito de um jornalista morto que lhe passa uma dica: o assassino serial que vem atordoando Londres seria um nobre inglês Peter Lyman (Hugh Jackman, o Wolverine), numa clara referência a um dos suspeitos de ser Jack, o Estripador - um nobre do século XIX está na lista da polícia inglesa.
Ao lado do atrapalhado e verborrágico mágico Sid Waterman (o próprio Allen), Sondra tenta provar que o sedutor nobre é, na realidade, o serial killer, até se apaixonar por ele. A gente ri tanto no filme, que quando se dá conta, já acabou. Obrigado, Woody Allen, por alegrar nossas vidas.
Scarlett Johansson (thank you God!), a paixão do momento de Allen, aqui esbanjando beleja e aqueles lábios...é Sondra, uma jovem estudante de jornalismo, que recebe a visita de um espírito de um jornalista morto que lhe passa uma dica: o assassino serial que vem atordoando Londres seria um nobre inglês Peter Lyman (Hugh Jackman, o Wolverine), numa clara referência a um dos suspeitos de ser Jack, o Estripador - um nobre do século XIX está na lista da polícia inglesa.
Ao lado do atrapalhado e verborrágico mágico Sid Waterman (o próprio Allen), Sondra tenta provar que o sedutor nobre é, na realidade, o serial killer, até se apaixonar por ele. A gente ri tanto no filme, que quando se dá conta, já acabou. Obrigado, Woody Allen, por alegrar nossas vidas.
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