quinta-feira, janeiro 12, 2017

"Assassin's Creed"



Acho que já escrevi antes, mas não custa repetir. Nunca joguei videogame na vida, não tenho a mínima ideia e a mínima vontade de jogar. Então um filme como "Assassin's Creed", dirigido por Justin Kurzel, não me emociona, e pior, até me tira a paciência. Sendo que filmes baseados em videogames costumam, em sua grande maioria, serem ruins. E este não não fica atrás. Apesar de ter em seu elenco grandes atores, como Michael Fassbender, Jeremy Irons e Marion Cotillard.

A história mostra duas sociedades secretas: os assassinos, que lutam pelo livre arbítrio da humanidade, e os Templários, que estão querendo criar uma nova ordem mundial, acabando com a violência e controlando as pessoas.

Então surge o personagem Callum Lynch (Michael Fassbender), um homem condenado à morte que é levado para a Fundação Abstergo em Madri, na Espanha, para ser submetido a uma experiência genética conduzida pela cientista Sofia Rikkin (Marion Cotillard). Ela é filha do diretor da empresa, Alan Rikkin (Jeremy Irons). E a fundação é uma fachada para que os Templários possam atuar nos dias de hoje.

Durante as experiências, Callum descobre ser descendente direto de Aguilar de Nerha, um assassino espanhol do século XV. E durante a ação, ele tem de evitar que um artefato antigo caia nas mãos dos Templários.

A trama se passa em dois tempos, presente e passado. E ai acaba o charme do filme, que passa a ser um amontoado de cenas de ação, com lutas, correrias, personagens subindo e correndo por construções antigas. Na décima vez, o espectador já está com a paciência esgotada. Não serve nem para sessão pipoca. Mas talvez agrade aos fãs dos jogos eletrônicos.

Duração: 1h56min

Cotação: ruim
Chico Izidro

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