Então o vilão Gru chega ao seu quarto longa-metragem, “Meu Malvado Favorito 4” (Despicable Me 4), dirigido por Chris Renaud. E nesta sequência, Gru, que virou agente da Liga Antivilões, enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal, que tem um poder sobre as baratas, argh, tornando-se ele mesmo um híbrido.
E o baratão foge da prisão e passa a ameaçar Gru, e sua família, formada pela esposa Lucy, as filhas adotivas Margo, Edith e Agnes, e o pequeno Gru Jr, sim, agora Gru é pai natural de um bebê que não dá a mínima para ele. A família, então, se vê obrigada a entrar no serviço de proteção, mudando de cidade e até de nome.
No novo lar, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy, a vizinha adolescente que é uma aspirante à vilã.
E o que isso tudo diz? Diz que Gru perdeu aquilo que lhe dava graça, a vilania. O personagem perdeu seu humor, tornando-se um ser fragilizado, sem personalidade – ele chega a implorar para ser aceito no clube da cidade, e tem medo de uma adolescente...
O politicamente correto estragou um baita vilão, o acovardou. E isso tirou graça do filme. O que se salva são os minions, que seguem em suas trapalhadas e seu linguajar intraduzível, e a trilha sonora, que destaca o Tears for Fears...no mais, uma chatice monumental.
Cotação: Fraco
Duração: 1h34min
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=K6_h-8VQJe0
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