“O HOMEM DO SACO” (Bagman), dirigido por Colm McCarthy, trata de uma lenda urbana, o tal ser maligno que rapta crianças, as colocando em um saco e sumindo com elas. Na trama, Patrick McKee (Sam Claflin), casado com Karina (Antonia Thomas), é pai do pequeno Jake (Caréll Rhoden).
Cheio de dívidas, seus projetos não vão adiante e ele é obrigado a trabalhar na madeireira do irmão, e morar na casa da mãe, que se mudou para outro estado.
Ele cresceu escutando o pai enchendo a sua cabeça sobre uma lenda de uma criatura mitológica maligna, o tal Homem do Saco, que levava crianças inocentes numa sacola e as devorava. Patrick ainda lembrava o dia em que escapou de um encontro com o monstro na adolescência, mas conseguiu escapar. E agora, adulto, o tal ser retorna para assombrar a sua família, tendo seu filho Jake como alvo.
O problema é que o filme não leva a lugar nenhum. Sem imaginação, tentativas frustradas de susto, um protagonista fraco, “O Homem do Saco” é apenas decepção, falhando em tudo.
Aliás, tem uma cena no mínimo engraçada, quando o casal vai a uma psicóloga. A mulher atira para a esposa de Patrick a ficha médica dele, mostrando que o cara era um poço de traumas – a psicóloga foi antiética, esquecendo o sigilo médico-paciente, e ainda tentando dizer para Karina: “olha, você é casada com um doido”.
Cotação: ruim
Duração: 1h32
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=1pYFYB4OAPk
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