Interpretar Super-Homem sempre foi considerado uma maldição. Vide Christopher Reeve, que acabou parando numa cadeira de rodas e com a imagem sempre associada ao herói de cuecas por cima do uniforme. E o quase xará George Reeves? Nos anos 1950, o ator interpretou Super-Homem na telinha americana e ficou marcado para sempre, tanto que nunca mais conseguiu emprego em lugar nenhum. Deprimido, Reeves acabou cometendo suicídio. Mas em Hollywoodland - Bastidores da Fama, de Allen Coulter, a mãe do ator não acredita que o filho tenha tirado a própria vida e contrata o detetive-chinelo Louis Simo (o excelente Adrian Brody, de O Pianista) para investigar um possível assassinato. E surgem vários suspeitos, desde a noiva, um marido traído, a amante e por aí vai. Reeves é interpretado por um gordinho Ben Afleck, que durante as mais de duas horas da trama, tem altos e baixos. No final, um filme quase entediante e que não chega a lugar nenhum. Puro desperdício.
sexta-feira, maio 04, 2007
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“QUEER”
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