quinta-feira, março 06, 2008

O Orfanato



Suspense bom e é aquele em que tudo é sugerido e deixa o espectador preso à cadeira. Neste caso, o espanhol O Orfanato, de Juan Antonio Bayona, é um ótimo filme do gênero, em que uma mulher Laura (Belén Rueda, de Mar Adentro) volta a viver na casa onde passou a sua infância. No lugar, pretende construir com o marido uma escola para crianças com necessidades especiais. E há ainda o filho adotivo, portador de HIV.
A casa, no melhor estilo O Iluminado e Poltergeist, vira a cabeça de Laura, que fica à beira do desespero com o sumiço do garoto. Surgem então fantasmas, vozes, batidas pelas paredes e um final que lembra aquelas pegadinhas de M. Night Shyamalan, ou seja, que ninguém espera. E que, claro, não vou contar aqui.

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