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Um belo drama familiar, por vezes depressivo e reflexivo. A Família Savage (The Savages, de Tamara Jenkins) traz atuações excelentes de Laura Linney (Wendy) e Philippe Hoffmann Seymour (Jon), além de Phillipe Bosco como Lenny, o pai. Irmãos sem muito contato ou quase nenhum durante anos, Wendy e Jon têm de se reaproximar quando o pai fica extremamente doente, mostrando sinais de demência e é desalojado de seu lar, que dividia com a namorada igualmente doente – essa morre e a família dela vende a casa, o deixando sem teto.
Sem condições de ficar com ele, os dois têm de achar um asilo para colocá-lo. O estado do pai, interpretado magistralmente por Bosco, é tão crítico que ele não tem noção de onde está. Mas o que importa aqui é mostrar a aproximação de duas pessoas insatisfeitas com suas vidas, ele desolado por não querer casar com a namorada polonesa, que por isso terá de voltar à Europa Oriental, e ainda envolvido em escrever um livro sobre Bertold Brecht. Ela, namorando um homem casado e vivendo de free-lancers. Ambos, com a aproximação notarão que estão desperdiçando as suas vidas, simplesmente deixando de vivê-las. O nome do filme e da família, que por vezes não se entende, pode ser classificado também como um trocadilho – Savages significa Selvagem.
Um comentário:
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