"A Grande Vitória", direção de Stefano Capuzzi, retrata a vida do judoca Max Trombini, desde sua infância difícil em Ubatuba, no litoral paulista, até sua fase adulta, tentando ir para as Olimpíadas. O garoto foi criado pela mãe solteira e os avós numa casa humilde e tinha sérios problemas de comportamento no colégio. Brigava por nada e após mais uma ameaça de expulsão, foi sugerido pelo professor de educação física (vivido pelo próprio Max Trombini), que ele fizesse judô para extravassar sua energia juvenil. Assim o garoto entra numa escola de judô e vai se envolvendo, até começar a sonhar em ir para os Jogos Olímpicos. Já nesta fase, ele é vivido por Caio Castro.
O filme tem uma boa montagem, é bem contado, algumas atuações, como a de Moacyr Franco como o avô de Max, e Susana Castro como Teresa, a mãe do menino, são boas. Mas Sabrina Sato como a namorada do judoca é de um tremendo desperdício. Fraca, com aquele sotaque interiorano terrível, ela não diz ao que veio. E os diálogos são horrorosos, estilo auto-ajuda. Sempre que Max está em crise, alguém vem e lhe fala frases feitas e irritantes. Isso estragou "A Grande Vitória".
Cotação: regular
Chico Izidro
quinta-feira, maio 15, 2014
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“QUEER”
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