domingo, junho 08, 2008

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal



Uma vez o Barão de Itararé vaticinou: onde se espera alguma coisa, é aí mesmo que não sairá nada. Dito isso, será que valeram quase 20 anos de espera pelo quarto filme de Indiana Jones, agora com o sub-título O Reino da Caveira de Cristal, direção de Steven Spielberg.
Não, a espera não valeu de nada.
O que mudou, a não ser a idade e as rugas no rosto do herói interpretado por Harrison Ford, hoje com 65 anos de idade? E os vilões? Antes, nazistas sedentos por peças arqueológicas que lhes dessem poderes místicos. Agora, em plena Guerra Fria, são os soviéticos em busca das tais caveiras de cristal.
E o herói, professor nas horas vagas e arqueólogo em tempo integral, foge, foge, apanha, apanha, mas sempre se safa. E a música tema, em determinado ponto, começa a martelar de tal maneira, que irrita o espectador. E o que dizer de alguém que sobrevive a uma explosão nuclear se protegendo dentro de uma geladeira? Passo...

2 comentários:

Alexandre Selliach disse...

Eu sinceramente discordo da tua opinião. Note que tu disse exatamente como é o filme. Com fugas absurdas, tiros que nunca acertam, ação intensa e viloes atras de objetos misticos.

Agora veja a trilogia original.

Tinha algo de diferente? Não. Era exatamente igual, com a mesma definição. Por que isso é Indiana Jones.

Portanto, o que george, steven e o harrison fizeram, pois eles pensaram no filme todos juntos, foi uma continuidade do Indiana Jones adaptando a trama para a tendencia scifi que houve no cinema nos anos 50.

Se o primeiro se passa nos anos 30 e é baseado nas pulp adventures, este se passa nos 50's e é baseado na ficcao cientifica que estava em alta, é claro com a dose certa de aventura de Indiana Jones.

Abração Chico!

Mauro disse...

Ia escrever o que o Alexandre escreveu...

Eu gostei!

“QUEER”

Foto: Paris Filmes “QUEER”, dirigido por Luca Guadagnino a partir de um roteiro de Justin Kuritzkes, é baseado em romance homônimo de 1985...