quinta-feira, março 29, 2007

Número 23





Apesar do esforço e da boa atuação de Jim Carrey (O Máscara, Ace Ventura e Brilho Eterno), o filme Número 23 não decola. O diretor Joel Schumacher não consegue se decidir entre suspense, terror...fica no meio do caminho, enquanto que o espectador fica esperando tomar um susto, ver sangue...mas nada acontece na história do "homem da carrocinha" que ganha um livro de presente da esposa (Virginia Madsen, de Brincando com Fogo, Duna e Firewall) chamado Número 23, uma história de obsessão. Ele lê o livro freneticamente, encontrando pontos em comum com a sua vida. E dê-lhe espectativa...o filme ainda tem a cara de pau de utilizar a tradicional pegadinha by Shyamalan (A Vila e Sexto Sentido).
Direto do Canadá - Lu Lauffer
Número 23
Em mais um filme em que o comediante Jim Carrey encara um papel sério, ele consegue dar vida ao personagem obcecado com o número 23. Inicialmente um homem pacato e pai de família, Walter Sparrow vê sua vida modificada a partir do momento que sua esposa (vivido por Virginia Madsen) lhe dá um livro em que ocorrem várias coincidências em torno do número 23. A trama até poderia ser boa, já que Carrey convence em sua séria atuação. Mas há algo na trama que não envolve o público. E, ao final, depois de quase duas horas, a gente fica se perguntando o que foi que aconteceu. Esse não foi o primeiro equívoco do diretor Joel Schumacher, que parece repetir a falta de coerência ocorrida com Phone Booth. Famoso por filmes como Veronica Guerin, Batman Forever e The Client, infelizmente Schumacher erra a mão com o roteiro.

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“QUEER”

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