Com direção de Bruce Beresford, "Paz, Amor e Muito Mais" é um filme entediante, regado a maconha e vida hippie. Tudo começa quando a personagem de Catherine Kenner, Diane, careta e centrada na carreira, leva um pontapé na bunda do marido vivido por Kyle McLachlan. Como se recuperar da fossa? Ah, visitar a mãe e levar os filhos para conhecê-la - e alguém me explica aí como pode os filhos já serem adolescentes e ainda não terem conhecido a avó?
E a mãe e avó é oposto da filha. Jane Fonda, ainda batendo um bolão aos 70 e poucos anos, é uma hippie, vivendo em Woodstock, lá mesmo onde ocorreu o mítico concerto de rock em 1969, no meio de um bando de gente que ainda parece estar vivendo nos anos 1960. Aí dê-lhe filosofia zen, muito fumacê, a redescoberta do amor, a descoberta do amor. Tudo muito clichê, cansativo e previsível.
Cotação: ruim
Chico Izidro
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“QUEER”
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