Constrangimento alheio. É assim que se caracteriza a comédia nacional "Crô - O Filme", direção de Bruno Barreto. Aliás, tentativa de comédia com um bom ator, revelado no hoje clássico seriado Anos Rebeldes, em 1992. Em "Crô", o ator revive um de seus personagens icones, o mordomo gay da novela "Fina Estampa". A história se passa agora com Crô milionário, após ter herdada a fortuna deixada peal sua patrioa e musa Teresa Cristina (Cristiane Torloni). Só que os dias para o novo milionário transcorrem cercado de tédio, com Crô tentando achar um significado para a sua vida.
Ele tenta ser cantor, dono de um salão de beleza, sempre metendo os pés pela mão. Até que descobre que seu destino é mesmo servir. E ele passa a procurar uma nova musa, encontrando pelo caminho a vigarista Vanusa (Carolina Ferraz), dona de uma confecção que emprega trabalho escravo de bolivianas. Talvez quem tenha assistido a novela e curtido o mordomo gay e seus chavões, vá curtir o filme. Mas a história é fraca, com personagens caricatos e piadas apelativas. O espectador vai se perguntar o que diabos foi fazer no cinema.
Cotação: ruim
Chico Izidro
sábado, dezembro 14, 2013
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“QUEER”
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